terça-feira, 23 de setembro de 2014

Eventos do Polonês e Japonês

Boa noite, beletristas!

Olha lá, eventos do Polonês e do Japonês para essa semana:






Abraços dialógicos,

Bárbara Neves
Gestão "Vem ni mim, Bakhtin!"

Eleições do CAL e convocação para mesários

Oi oi oi, gnt!

Como vocês sabem, em breve teremos eleições para nosso querido CAL. Por isso, estaremos precisando de mesários, para os 5 (cinco) - isso mesmo, cinco! - dias de eleições, conforme disposto pelo nosso novíssimo estatuto. Haverá turnos de manhã e à noite, conforme escala feita pela comissão eleitoral com os participantes. As datas disponíveis vão de 13 a 17 de outubro e os interessados devem preencher este formulário aqui.
Lembrando que o CAL emitirá certificados de horas formativas para os mesários :)
Outro lembrete, agora para as chapas que vão se inscrever, é que a data limite para inscrição é dia 6/10 e aqui estão os arquivos para quem quiser se inscrever como chapa vertical ou chapa horizontal.

Abraços dialógicos!
Bárbara Neves
Gestão "Vem ni mim, Bakhtin!" e membro da atual comissão eleitoral

Convocação de Assembleia

Caros colegas,

com este post convoco a Assembleia Geral dos Estudantes de Letras para esta sexta-feira (26/09), em duas sessões: uma às 9h30 e outra às 20h em salas a serem divulgadas no quadro do corredor do décimo andar.

A pauta é única: gestão e financiamento do jornal Boca do Inferno.

Só para contextualizar o assunto. Neste ano, tive a experiência de trabalhar com um comitê editorial independente do CAL e acredito que os resultados foram excelentes, por um motivo muito simples: essas pessoas dedicavam-se exclusivamente ao jornal e podiam fazer isso com qualidade, enquanto membros da representação acadêmica já têm várias outros encargos e acabam dando pouca atenção ao Boca.

A minha proposta é que oficializemos essa independência do comitê nos seguintes termos: os editores veteranos que trabalharam comigo nas edições 27 e 28 (esta prevista para sair em novembro) estão dispostos a, no início do ano que vem, treinar e selecionar novos editores. Com isso se cria um mecanismo de transição fluida entre os comitês editoriais, evitando que o grupo mingue ou que se componha exclusivamente de indivíduos sem qualquer orientação ou experiência. Assim, o Boca passaria a funcionar em modelo semelhante ao de uma empresa júnior, com a diferença de que não disporia de renda própria.

Para compensar esse problema, junto com a proposta de independência do comitê editorial, sugiro que votemos a destinação da verba integral do CAL junto à PRAE (R$ 5 mil anuais) para a impressão do jornal, dado que em anos passados essa cota permaneceu intocada e acabava por retornar à Reitoria. Além disso, a situação financeira atual de nosso centro acadêmico é bastante positiva e, se as gestões futuras se empenharem em trabalhar na promoção de eventos lucrativos, é possível mantê-la assim. Neste novo contexto, claro que não seria vedado aos membros do CAL participarem do comitê editorial, a única mudança é que todos, sem distinção, precisariam passar pelo processo seletivo promovido pelos editores veteranos.

Em linhas gerais, esta é a minha proposta para garantir que haja um grupo de pessoas capacitadas e interessadas em manter o jornal. A finalidade desta Assembleia é apresentar mais detalhes dessa ideia, discuti-la, votá-la e, se for o caso, angariar novas sugestões para a manutenção do Boca do Inferno como um veículo relevante para o nosso curso.

Eu, como jornalista de formação e com experiência de mercado, fiz o possível para passar meus conhecimentos àqueles que trabalharam comigo, inclusive redigi um guia prático de como fazer o jornal que divulgo no blog do Boca (http://jornalbocadoinferno.blogspot.com.br). Meu desejo, agora que estou me afastando, é de que esse know-how continue a circular e a se refletir na qualidade do nosso jornal. Espero que aqueles que se interessarem pelo futuro do Boca possam comparecer à Assembleia desta sexta.

Atenciosamente,
Suelen Trevizan - membro da gestão Vem ni mim, Bakhtin!

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

CINE-CAL exibe: Sonhos

ATENÇÃO BELETRISTAS E AMANTES DO CINEMA!

Chegou a vez do japonês!
No próximo sábado, dia 20/09, às 14h, no Anfi 1100, será exibido o filme Sonhos (1990), de Akira Kurosawa.

A sessão vai contar com a presença da professora Lígia Negri para aquecer o debate.

O filme é baseado em sonhos verdadeiros que o cineasta Akira Kurosawa teve em momentos diferentes de sua vida. O filme é mais baseado em imagens do que no diálogo, e divide-se em oito histórias distintas, mas unidas pelo mesmo tema.

Trailer

Vejo vocês lá!

Saudações Cinéfilo-dialógicas
Guilherme Bernardes
Gestão Vem ni mim, Bakhtin!

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Programação CUltural XV Congresso da ALEG

De 8 a 12 de setembro em Curitiba acontecerá o XV Congresso da Associação Latino-americana de Estudos Germanísticos, que conta com uma excelente programação cultural paralela que será aberta ao público! Você pode acompanhar essa programação através do site: www.aleg2014curitiba.ufpr.br ou ainda através do aplicativo da Fundação Cultural de Curitiba. É só baixar e conferir a programação!





Saudações dialógicas,
Giovanna Schneider Ingles
Gestão "Vem ni mim, Bakhtin!"

Carta do estudante

Carta do graduando Aion Roloff ao coletivo dos estudantes de Letras e a atual gestão do Centro Acadêmico de Letras - Vem ni min Bakhtin

Esta carta aberta vai endereçada à graduação de Letras, com o objetivo de ser lida na assembleia geral dos estudantes de Letras do dia 3 de Setembro de 2014, e vai assinada pelo aluno Aion Roloff (GRR20127595), aluno do sexto período da graduação em Letras, com o objetivo de promover uma reflexão sobre os posicionamentos políticos dentro do curso.
Ingressei nessa graduação no ano de 2012, e quando cheguei, de pronto notei um distanciamento - seja por parte dos meus colegas ou dos meus veteranos - com a nossa representação estudantil, o CAL - Centro Acadêmico de Letras, a única coisa que eu tive contato naquele inicio (não participei do trote) foram algumas palestras em que a galera que estava na gestão se apresentou e explicou o que era o CAL e como ele funcionava. Basicamente foi isso.
O que vi ao longo do semestre subsequente foi uma ausência de representação estudantil, reuniões existiam, mas não eram divulgadas, conversávamos (nós, os calouros da época) manifestando o interesse em ter mochilas do curso, mas não obtivemos resultados, tanto que a minha turma de calouros do espanhol se organizou de maneira independente e acabou encomendando uma mochila do curso. Não é minha intenção apontar o dedo à ninguém, mesmo aquela gestão presente em 2012, esteve de algum modo se fazendo ouvir e aparecendo.
No ano seguinte, as coisas pioraram um pouquinho, uma nova gestão do CAL assumiu (com uma eleição de pasmem, algo por volta de 65 votantes, confesso não me recordar dos números oficiais), e essa gestão acabou intensificando ainda mais a ausência de representação estudantil dentro do curso. Conforme ouvi do professor Caetano - que inclusive relata na atual edição do Boca do Inferno - que passou por uma situação parecida em sua graduação.
A intensificação da ausência de representação se deu de tal maneira, que em certo ponto (também, não me lembro muito bem quando) aquela gestão do CA precisou declarar vacância de seus cargos (visto que o estatuto hierárquico, não permitia que quem estivesse em cargos menores como coordenações, ascendesse à cargos superiores, como a presidência), ou seja, seja por falta de engajamento, seja por qualquer outra razão, aquela gestão acabou enfrentando problemas, a ponto de que acabou por se desfazer. Levamos 3 meses nisso, até a situação toda se esclarecer, e finalmente uma nova gestão tentar resolver o que estava acontecendo.
De novo friso que não quero apontar o dedo pra ninguém, todos nós enfrentamos problemas, e conciliar uma graduação e uma representação estudantil, não me parece nem um pouco fácil. O fato é, que naquele imbróglio todo, o curso de Letras pedia uma representação estudantil, os nossos departamentos o DELEM e o DELIN estavam prestes a se separar, e a graduação simplesmente não pode nem opinar a respeito, devido a ausência do CAL, ou de assembleias gerais que pelo menos discutissem todas essas coisas.
Antes da atual gestão assumir o CA, tivemos uma gestão "tapa-buraco" que preparou o terreno para as coisas que se seguiram. A Vem ni mim Bakthin assumiu - mesmo sem o quorum minimo previsto no estatuto, no entanto a assembleia geral - orgão máximo dentro da representação estudantil do CAL, conforme também prevê o estatuto - acabou por aprovar a eleição, tornando legitima a presença da atual gestão no CA. O que se seguiu, foi o oposto do que eu vi no meu tempo do calouro, é claro que atual gestão fez coisas erradas? Óbvio que sim, por favor, seria ingenuidade da minha parte - ou de qualquer pessoa - pensar o contrário, no entanto, a gestão comprou as brigas, e o que eu vi foi uma gestão que tentou se engajar, e fez coisas relevantes ao curso, tornou o CRHE (do qual eu faço parte) uma realidade, tão grande, que hoje ele vem se organizando de maneira independente, tivemos a primeira festa de Letras no DCE, em pelo menos dois anos (desde que eu entrei, foi a primeira) em que conseguimos uma boa arrecadação de verba para um centro acadêmico que não a tinha, a gestão também esteve presente no movimento o Pátio é nosso e
conseguiu reativar o jornal Boca do Inferno, que devido a tudo que aconteceu acabou por não ser publicado, além disso tudo, a atual gestão - junto com todo o resto do curso, através de pelo menos três assembleias gerais promoveu a reformulação do estatuto do CAL, uma grande vitória, essa sim fazendo uma grande diferença no futuro desta graduação.
Eu que estive acompanhando tudo desde que a chapa assumiu, também por vezes cobrei diversas coisas deles, e sempre fui bem recebido. As reuniões da gestão que eu julgava serem a portas fechadas acabaram por ser abertas, e conforme eles prometiam na campanha, tudo era resolvido na esfera do diálogo, nada mais natural considerando que a gestão adotou o nome do teórico Bakthin, e quem me conhece sabe que eu sou um grande entusiasta do diálogo. Entre erros e acertos, a atual gestão surpreendeu até mesmo os professores, que ficaram em sua maioria felizes em ver o poder da representação estudantil.
Encerro essa carta, não só elogiando o posicionamento da atual gestão, mas esperando que num futuro (nem tão distante) eu possa observar que os estudantes de Letras, se interessam sim por politica e que nós temos sim que nos posicionar frente àquilo que acaba por nos afetar dentro ou fora da universidade. Termino essa carta, elogiando a gestão, que conseguiu fazer o CAL ser visto, algo que parecia não vir acontecendo em gestões anteriores. Gostaria de aproveitar para lembrar de uma frase que vi no facebook: "Para apontar erros, sobra mãos, na hora de fazer cadê essas mãos?" É interessante notar que essas mãos existiram durante um ano inteiro e como sou otimista, torço para que elas continuem existindo, afinal o CAL é composto sim por uma diretoria, mas não devemos esquecer que ele - conforme o próprio estatuto declara - é composto por todos os alunos de Letras regularmente matriculados na graduação. Justamente por isso, devemos sempre esquecer os problemas pessoais entre um e outro, focar que estamos todos no mesmo barco e de certa maneira temos os mesmos interesses. O CAL somos todos nós.

Saudações,
Aion Roloff.

Esclarecimentos pedidos

Alô, alô, beletristas! Manifestamo-nos aqui em resposta à carta que nos foi entregue durante a sessão matutina da Assembleia dos Estudantes de Letras do dias três de setembro de 2014. Apresentamos aqui o texto original da carta entregue à mesa pela discente Carolini Arcari.

Nota de Pedido de Esclarecimento à Gestão do CAL “Vem ni mim, Bakhtin”

Nós estudantes do Curso de Letras, gostaríamos de solicitar um esclarecimento e posterior posicionamento à atual gestão do CAL sobre os recentes acontecimentos em torno da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH).
Tendo em vista que a privatização do HC – maior hospital público do Paraná – acarreta em consequências prejudiciais não somente para a comunidade acadêmica, senão para toda população do estado. Também frente aos recentes acontecimentos da última semana nos quais a atual gestão do CA tem se mostrado omissa, a saber:
  1. O não comparecimento da gestão do CAL na reunião dos CAs de Humanas que levaria a posição da bancada estudantil ao Conselho Setorial de Ciências Humanas. Sabendo que o posicionamento já havia sido tirado em assembleia de curso – nossa posição foi contrária!
  2. O fato de não ter assinado a carta ao Setorial de Ciências Humanas escrita pelos CAs do setor que em todo o seu teor contempla a posição da assembleia de estudantes de Letras da UFPR.
  3. O fato de o membro representante do CAL ter intervido junto à secretaria do Conselho Setorial de Humanas, pedindo que os representantes do DCE (que se encontravam ali para manifestar posição contrária à EBSERH – a mesma que nossa assembleia defende) se retirassem da sessão.
  4. Não participarem do ato do dia 28/08, dia em que estudantes, trabalhadores e professores estavam em luta unificada para defender a saúde pública e a não privatização do nosso HC. Tampouco incitaram debates ou divulgaram informações sobre o tema de modo que os estudantes de letras estivessem atualizados e esclarecidos.
Portanto, solicitamos que, em meios de comunicação oficiais do CAL, a atual gestão esclareça os motivos de tantas omissões dentro de suas atribuições como representates dos estudantes de letras.”

A carta não está assinada nem identificada de qualquer modo, porém, mesmo sem ter a confirmação de que se trata de um manifesto de estudantes do nosso curso, esclarecemos os fatos de nosso ponto de vista.

  1. A referida reunião foi marcada com um dos membros do CAL através do Facebook, tendo a data sido estabelecida no dia 24 de agosto, um domingo, com reunião a ser realizada no dia 25, segunda-feira, imediatamente na sequência. Mesmo com essa dificuldade, houve mobilização da parte do Centro Acadêmico para participar da reunião no horário marcado mas esta não aconteceu. A reunião só se deu duas horas depois. Secundariamente, é importante ressaltar que este Centro Acadêmico já fez diversos esforços para reunir-se com os outros CAs do Setor de Humanas a fim de estabelecer a representação no Conselho, porém todas as tentativas foram frustradas pelo desinteresse destes, que aliás não participam das reuniões setoriais. Ressalte-se aqui que o texto da nota fala em uma “posição da bancada estudantil” e que nós, da gestão “Vem ni mim, Bakhtin!” não compactuamos com bancadas ou quaisquer formações de uniformizações de ideologia. Mikhail Bakhtin deixou-nos em sua obra que nenhum texto é composto por uma voz sozinha. Somos vozes e falamos coisas diferentes, não somos um corpo estudantil com uma só cabeça. Para além, já tendo sido estabelecida a posição dos alunos de Letras e já tendo eles um representante ativo da referida plenária, a reunião não adicionaria nada para a efetiva representatividade dos alunos de Letras.
  2. A referida carta foi redigida na reunião do tópico anterior, sem a presença de representantes do CAL. Além disso, a redação não foi discutida com a Direção do Centro Acadêmico, muito menos com os alunos. Colocamos a necessidade dessa discussão por conta do tom assumido na carta: não se tratava de uma proposta defendida, mas de uma vociferação de consequências e culpas antecipadas. A não participação regular dos outros CAs nas reuniões faz com que o restante dos conselheiros duvide da capacidade da representação estudantil, e isso só é agravado por uma declaração que não se propõe a dialogar com o Conselho, mas induzi-lo a escolher um lado. Ilustro minha afirmativa com a passagem a seguir:
    “Este setor e seus conselheiros, caso não reavaliem a forma como o debate está sendo posto, e se porventura aprovarem a adesão a tal Empresa, estarão reafirmando a ilegitimidade desse espaço e jogando a pá de cal na autonomia universitária, abaixando a cabeça como leais servos daquilo que há de mais perverso, que é a submissão dos serviços públicos aos interesses de grandes grupos empresariais, como os planos de saúde e provedores de equipamentos e materiais hospitalares.
    Diante de tal contexto, somos obrigados a alarmar de que se insistirem nessa nefasta medida, estarão manchando seus mandatos como conselheiros, se colocando no lixo da História, isto é, no lugar de algozes da população, dos entreguistas.”
    Temos que lembrar que, por mais que estejam sendo feitas diversas manobras anti-democráticas no processo de implementação da EBSERH, nós não devemos deixar nossa integridade e nossos princípios em favor de uma luta. Não somos guerreiros selvagens que pegam em espadas, somos pensadores humanistas e, no máximo, administradores.
  3. O Conselho Setorial funciona atendendo a normativas da Universidade. A referida sessão estava sendo realizada em regime fechado, com possibilidade de convidados da mesa. A presença dos alunos Ricardo Peixoto e Lawrence Estivalet não estava prevista para nenhum dos conselheiros e portanto qualquer um ali poderia se negar a participar da sessão por esse motivo. A sessão poderia, inclusive, ser invalidada e a discussão feita na plenária anterior seria inútil, uma vez que não haveria uma posição definida para o SCH levar ao Conselho Universitário. Dito isso, é importante deixar claro que a colocação “o fato do membro representante do CAL ter intervido junto à secretaria do Conselho Setorial de Humanas, pedindo que os representantes do DCE (…) se retirassem da sessão.” se trata de uma acusação falsa: não houve intervenção por parte do membro do CAL junto à secretaria do SCH, mas sim o contrário. O conselheiro pediu aos membros do DCE que se retirassem após um pedido da secretaria. Antecipando o argumento da representatividade do DCE, é importante citar aqui que o DCE havia sido convidado pela Direção do Setor de Ciências Humanas para participar da plenária anterior, porém nenhum membro deste se fez presente. Além disso, o CAL lutar pela presença dos membros do DCE ali sem as devidas formalidades representaria uma oposição aos métodos da Direção do SCH, que é valida como postura política, porém APENAS se aprovada pelos alunos que o CAL representa. A maneira como temos nos posicionado com relação ao processo de implementação da EBSERH é a maneira que nos é inerentemente autorizada pelos alunos: a conformidade com os processos da Universidade que são pautados em democracia. Nossa reiterada participação em todas as instâncias administrativas referentes ao curso e a implementação de um CRHE ativo demonstra nosso compromisso com a representação dos alunos de Letras e seus interesses. A posição manifesta em Assembleia foi afirmada pelo voto do conselheiro apontado pelo CAL em favor da manutenção da resolução do COUN que não autorizava a adesão à EBSERH. Em nenhum momento o CAL deixou de ser fiel a esta decisão.
  4. Mais uma vez, as maneiras de se lutar pelos interesses dos estudantes não se restringe ao modus operandi do DCE. Essa gestão não pretende barrar processos democráticos, uma vez que nosso princípio é o diálogo. Diálogo este que fizemos com os alunos na Assembleia de Letras que definiu a posição do Centro Acadêmico em relação à EBSERH e fomos firmes a ele. A participação no ato da dia 28/08, porém, seria válida e teria acontecido se os alunos tivessem se manifestado em favor, mas não havendo a iniciativa está fora de nossa alçada declarar apoio a manobras arriscadas e consideradas agressivas por muitos. É importante lembrar que um de nossos professores, o atual vice-coordenador de nosso curso, foi agredido verbalmente neste ato. Compactuar com toda a demonstração de violência seria compactuar com a agressão cometida a nosso professor (agressão esta que foi lamentada no conselho setorial de Humanas da semana seguinte, sem a participação de qualquer um dos representantes discentes que estavam no conselho anterior além do representante do CAL). Mais além, debates com os estudantes foram incitados pelo CAL com o projeto “Com Todas as Letras” iniciado em 2014. O projeto foi abandonado pois o primeiro encontro – com o tema EBSERH – não teve qualquer participante.

Há de se deixar bem claro que quando os interesses do DCE e de nosso alunos estiverem alinhados, daremos nosso total apoio. Porém, é para os alunos de Letras que fazemos nossa gestão, não para o DCE ou para os outros Centros Acadêmicos.

Saudações polifônicas,
Rodrigo Fiorese Braga - assíduo conselheiro do CAL junto ao Setor de Ciências Humanas
Gestão "Vem ni mim, Bakhtin!"

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

CINE-CAL exibe: Entre os Muros da Escola



ATENÇÃO, BELESTRISTAS E AMANTES DO CINEMA!

No próximo sábado, 06/09 daremos continuidade ao CINE-CAL, dessa vez com um filme francês.
Entretanto, não somente, já que o tem pode interessar bastante àqueles que são da licenciatura.

O filme é Entre os Muros da Escola (2008), de Laurent Cantet. O filme conta a história de François Marin, que trabalha como professor de língua francesa em uma escola de ensino médio, localizada na periferia de Paris. Ele e seus colegas de ensino buscam apoio mútuo na difícil tarefa de fazer com que os alunos aprendam algo ao longo do ano letivo. François busca estimular seus alunos, mas o descaso e a falta de educação são grandes complicadores.

TRAILER AQUI

E não acaba aí!
A professora Sandra Stroparo, da literatura brasileira, vai estar presente e participará do debate logo após à exibição.

Então é isso: sábado 06/09, às 14h, no anfi 1100, mais um CINE-CAL!

Nos vemos lá!

Saudações cinéfilo-dialógicas
Guilherme Bernardes
Gestão Vem ni mim, Bakhtin!

terça-feira, 2 de setembro de 2014

"XV Congresso Latino-americano de Germanistas" e"Festival Tacuchian 75 em Curitiba"

Oi, gente!
Nessa e na próxima semana estarão acontecendo grandes eventos culturais realizados pela UFPR. Para os interessados em arte e em Alemão, seguem as programações dos eventos:




(Programação do XV Congresso Latino-americano de Germanistas:
http://www.aleg2014curitiba.ufpr.br/site/pt/programm/kulturprogramm/)

Abraços dialógicos!
Bárbara Neves - Gestão "Vem ni mim, Bakhtin!"

Projetos de Extensão ofertados pelo NAP

Boa noite, beletristas!

O NAP está ofertando alguns cursos de extensão, vale a pena a conferida:

OFICINA DE EXTENSÃO:  PRÁTICA EXPLORATÓRIA: QUESTIONANDO NOSSAS VIDAS EM SALA DE AULA
 Datas: 22 de setembro de 2014
Horário: 14h30 às 16h00
Vagas: 30 – preferência para professores de inglês da rede pública e licenciandos em inglês
Local: NAP – UFPR, Rua General Carneiro, 460, 7º. Andar
Ministrante: Profa. Dra.  Inés Miller (PUC-Rio)
Inscrições gratuitas na secretaria do NAP
Mais informações:  nap.ufpr@gmail.com

OFICINA DE EXTENSÃO: CRITICAL LANGUAGE TEACHING (ministrada em inglês)
Datas: 24, 26 e 28 de novembro de 2014
Horário: 14h30 às 17h30
Vagas: 30 – preferência para professores de inglês da rede pública e licenciandos em inglês
Local: NAP – UFPR, Rua General Carneiro, 460, 7º. Andar
Ministrante: Prof. Dr. Brian Morgan (Universidade de York, Toronto, Canadá)
Inscrições gratuitas na secretaria do NAP
Período de inscrição: 20 outubro a 10 de novembro de 2014
Mais informações: nap.ufpr@gmail.com

DISCIPLINA DE PÓS-GRADUAÇÃO ABERTA: CRITICAL LANGUAGE TEACHING
Período: 17 a 22 de novembro de 2014 (das 14h30 às 17h30)  
Vagas: 20 - preferência para alunos do programa de pós-graduação em Letras da UFPR, seguidos de alunos de pós-graduação de outras instituiçoes e público em geral
Local: Pós-Graduação em Letras – UFPR, Rua General Carneiro, 460, 10º. Andar
Ministrante: Prof. Dr. Brian Morgan (Universidade de York, Toronto, Canadá)
Inscrições gratuitas (secretaria da Pós-Graduação em Letras)
Período de inscrição: 20 outubro a 10 de novembro de 2014

Abraços dialógicos,
Bárbara Neves - Gestão "Vem ni mim, Bakhtin!"